Pitcho,
o rapper clássico que veste a camisola da Matola, está mergulhado numa aventura
designada “Açucar Castanho”, ao lado de outros músicos não fazedores de Hip
Hop, mas com criatividade suficiente para, à sua maneira, elevarem cada vez mais
o que alimenta sua alma, a música. Seja que estilo for.
O
projecto, criado por Samito Tembe, engloba outros estilos de música e terá 10
volume. O primeiro será, praticamente, um festival de Hip Hop, com o rapper no
comando das rimas que darão voz aos instrumentos a serem tocados por outros
elementos da banda. Na verdade, trata-se de uma iniciativa que configura-se
principalmente na mistura vários estilos musicais tocados ao vivo.
A
PAZ é a principal mensagem a ser trazida pelo Açucar Castanho. Pitcho, cuja
poesia é presença obrigatória na sua escrita, irá inundar as mentes com versos
que reflictam os sentimentos do grupo, neste momento em que o país atravessa o
pior momento dos últimos 20 anos. A paz está ameaçada. A música vai reflectir o
que os artistas sentem e a paz é o que neste momento todos buscam.
Sabe-se
que o hip hop feito por Pitcho é misturado de uma forma muito bem conseguida
com o Jazz, Bossa nova, entre outros estilos e isso facilitará a actuação ao
com banda.
Em
2012, Pitcho lançou um single – eu tive um sonho – de três músicas e são essas
que, por enquanto, dão corpo as actuações da banda. O objectivo, este ano, é
fazer músicas próprias da banda e espalha-las pela “Pérola do Índico”. Esperamos
para consumir.